ads 728x90 B
Results for SAUDE

Governo lança campanha de combate ao Aedes Aegypti nesta terça-feira

10/25/2016 07:57:00 AM

Governo também repassa veículos doados pelo Ministério da Saúde para reforçar campanha no interior do Estado



O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lança nesta terça-feira (25), às 9h, no auditório da Governadoria, a Campanha Estadual de Continuidade no Combate ao Mosquito Aedes Aegypti. A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES/MS) reforçará os trabalhos de conscientização no combate ao foco de criadouros do mosquito Aedes Aegypti, em especial na redução do acúmulo de resíduos nas residências e em terrenos baldios nos municípios de Mato Grosso do Sul.

Para auxiliar nos trabalhos de enfrentamento ao Aedes Aegypti nos municípios, o governo também fará a entrega de 15 veículos, sendo: 9 caminhonetes Fiat Strada com bombas de aplicação de veneno acopladas, 2 veículos modelo Nissan Versa e mais 4 veículos modelos Doblô, doados pelo Ministério da Saúde, através da Sala Nacional de Situação.

Para o período 2016/2017, as ações de enfrentamento ao mosquito contarão com o suporte da Sala Estadual de Situação que expandirá os seus trabalhos através das salas de situação regionais, formadas junto aos núcleos regionais de saúde, para intensificar a coleta de informações e direcionamento de equipes em um trabalho conjunto aos municípios.

Paralelo ao lançamento da Campanha em Campo Grande, o município de Taquarussu em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde, lança a sua mobilização para o enfrentamento do mosquito Aedes Aegypti, onde serão realizadas ações informativas junto à população e também um mutirão de limpeza e recolhimento de resíduos. O trabalho contará com a parceria de militares do Corpo de Bombeiros e também do Exército.

O lançamento da Campanha Estadual conta com a participação do governador Reinaldo Azambuja, do secretário de estado de saúde Nelson Tavares, além dos representantes das 35 instituições parceiras do projeto agente colaborador.



Fonte: ASSECOM
Governo lança campanha de combate ao Aedes Aegypti nesta terça-feira Governo lança campanha de combate ao Aedes Aegypti nesta terça-feira Reviewed by JE on 10/25/2016 07:57:00 AM Rating: 5

Campanha de multivacinação tem Dia D neste sábado em todo o país

9/24/2016 06:10:00 AM

Campanha tem todas as vacinas disponíveis pelo SUS. Ministério disponibilizou 19,2 milhões de doses extras de 14 vacinas. 

Campanha deste ano inclui, além de pólio, todas as vacinas disponíveis pelo SUS para crianças de até 5 anos e de 9 a 15 anos incompletos (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)

Postos de vacinação estarão abertos neste sábado (24) em todo o país para o Dia D da campanha de multivacinação lançada pelo Ministério da saúde. Além das salas de vacinação que ficam nas unidades de saúde, algumas cidades terão postos extras em escolas e praças.

A campanha inclui, pela primeira vez, todas as vacinas disponíveis pelo SUS para crianças de até 5 anos e para crianças e adolescentes entre 9 e 15 anos incompletos, incluindo a imunização contra HPV para meninas. O esforço de vacinação vai até o dia 30 de setembro.

Para realizar as imunizações, o Ministério da Saúde enviou 19,2 milhões de doses extras das 14 vacinas para os postos de saúde de todo o país. Serão cerca de 36 mil postos fixos de vacinação e 350 mil profissionais de saúde envolvidos nos 12 dias de mobilização.

As doses já estão normalmente disponíveis de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS), em qualquer posto. O objetivo principal da campanha é estimular que os pais levem os filhos para pôr em dia a carteira de vacinação.

Segundo Ana Goretti Kalumi, do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal dos adolescentes no Brasil ainda não é adequada, por isso a campanha incluiu essa faixa etária. “Os adolescentes são um público que, diferentemente das crianças pequenas que são levadas pelas mães às unidades de saúde, são muito resistentes a buscar serviços de saúde”, disse a especialista em coletiva de imprensa.

A vacinação contra pólio ocorre normalmente no mês de agosto. Este ano, porém, ela foi adiada, segundo o Ministério da Saúde, devido à Olimpíada no Rio, que poderia diminuir a adesão.

Contra pólio, devem ser vacinadas crianças entre 6 meses e 5 anos de idade que ainda não tenham completado o esquema vacinal, que consiste em três doses da vacina injetável e mais duas doses de reforço em versão ora, a gotinha.


vídeo da campanha inclui, além do Zé Gotinha, os personagens da “Carreta Furacão”, trenzinho de Ribeirão Preto-SP que faz sucesso na internet.

Vacinar adolescentes é desafio

Segundo a médica Mônica Levi, presidente da Comissão Técnica para revisão dos calendários vacinais e consensos da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a cobertura vacinal de crianças mais velhas e adolescentes ainda é um desafio a ser superado. “Temos um programa nacional de vacinação de muito sucesso, mas algumas vacinas do adolescente acabam esquecidas”, diz.

Um dos casos de baixa adesão é a vacina contra HPV para meninas, que tem o objetivo de prevenir câncer de colo de útero. Mônica lembra que a vacinação contra HPV teve sucesso na aplicação da primeira dose, mas informações divulgadas erroneamente sobre supostos efeitos colaterais da vacina, que posteriormente foram descartados, prejudicaram a campanha.

Quando entrou no programa nacional de imunizações, a vacina contra HPV chegou a ter 92,3% de adesão, entre 2014 e 2015. Porém, até março deste ano, apenas 69,5% das meninas de 9 a 11 anos tinham tomado a primeira dose da vacina. Quanto à segunda dose, a adesão foi ainda pior: só 43,73% do público-alvo foi atingido.
Vídeo da Campanha Nacional de Multivacinação tem Zé Gotinha e personagens da Carreta Furacão (Foto: Divulgação)

Veja mudanças na vacinação ocorridas este ano:

HPV

Como era: 2 doses para meninas de 9 a 13 anos com intervalo de 6 meses; 3ª dose 5 anos depois.Como fica: 2 doses com intervalo de 6 meses para meninas de 9 a 13 anos.

Poliomielite

Como era: injeção aos 2 e 4 meses e gotinha aos 6 meses. 2 doses de reforço aos 15 meses e aos 4 anos (ambas de gotinha).
Como fica: muda somente que a 3ª dose passa ser a injetável.

Pneumonia

Como era: 3 doses (2, 4 e 6 meses de idade) e reforço entre 12 e 15 meses.
Como fica: 2 doses - aos 2 e 4 meses e um reforço aos 12 meses.

Meningite

Como era: 2 doses, aos 3 e 5 meses de idade, com reforço aos 15 meses.
Como fica:2 doses, aos 3 e 5 meses de idade, com reforço aos 12 meses.




Do G1, em São Paulo
Campanha de multivacinação tem Dia D neste sábado em todo o país Campanha de multivacinação tem Dia D neste sábado em todo o país Reviewed by JE on 9/24/2016 06:10:00 AM Rating: 5

PESQUISA| Depois de Campo Grande, mais quatro capitais testarão vacina contra dengue

9/19/2016 05:37:00 PM

Fase de análise de pacientes já começou em dez localidades, incluindo Campo Grande

Reunião com representes de centros de pesquisa em São Paulo; técnicos da UFMS participaram (Foto: Secretaria de Saúde de São Paulo/Divulgação)

Depois de passar por Campo Grande, no dia 1º deste mês, a equipe do Instituto Butantan que coordena os testes na vacina contra a dengue se dividirá para iniciar a fase de análise de eficácia do imunizante em mais dois Estados do Centro-Oeste. Os técnicos estarão em Brasília (DF) e Cuiabá (MT) no dia 5 de outubro.

Já a partir de 19 de outubro, a vacina começa a ser testada em Recife (PE) e Belo Horizonte (MG). O calendário foi divulgado em reunião, realizada nesta segunda-feira (19) em São Paulo (SP), com representantes dos 14 centros de pesquisa que estão conduzindo os testes clínicos da vacina contra a dengue em todo o país.

Na Capital, os responsáveis pelas aplicações das doses em 1,2 mil pessoas e posterior monitoramento das “cobaias” são da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

A reunião contou com a presença do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB). “Hoje estamos enfrentando este grande desafio, são anos de estudo. Última fase da 1° vacina do mundo tetravalente com dose única e contra quatro tipos de vírus, com altíssimo índice de proteção. Estamos muito otimistas”, disse o governo durante o encontro, segundo divulgou a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo.
Laboratório francês já vende vacina contra a dengue, disponível na Capital (Foto: Anvisa/Divulgação)

Fase final 

Os testes já começaram em dez cidades. São no total 17 mil voluntários em 13 cidades nas cinco regiões do Brasil.

As pessoas convidadas e que toparam participar o estudo são saudáveis, já tiveram ou não dengue e se enquadram em três faixas etárias: 2 a 6 anos, 7 a 17 anos e 18 a 59 anos. Todos os participantes serão acompanhados pela equipe médica por cinco anos para verificar a eficácia da proteção oferecida pela vacina.

Do total de voluntários, 2/3 receberão a vacina e 1/3 receberá placebo, uma substância com as mesmas características da vacina, mas sem os vírus, ou seja, sem efeito. Conforme a Secretaria de Saúde de São Paulo, órgão acima do Butantan, nem a equipe médica nem o participante saberão quais voluntários receberam a vacina e quais receberam o placebo. O objetivo é descobrir, mais à frente, a partir de exames coletados dos voluntários, se quem tomou a vacina ficou protegido e quem tomou o placebo contraiu a doença.

A vacina começou a ser produzida em 2008. Depois desta etapa, o Butantan terá de cumprir as fases burocráticas finais para começar a comercializara vacina.



Fonte: campograndenews
Por: Anahi Zurutuza
Link original: http://www.campograndenews.com.br/cidades/depois-de-campo-grande-mais-quatro-capitais-testarao-vacina-contra-dengue
PESQUISA| Depois de Campo Grande, mais quatro capitais testarão vacina contra dengue PESQUISA| Depois de Campo Grande, mais quatro capitais testarão vacina contra dengue Reviewed by JE on 9/19/2016 05:37:00 PM Rating: 5

Instituto CCR e CCR MSVia oferecem exames clínicos gratuitos a caminhoneiros

9/19/2016 03:00:00 PM
Divulgação

Caminhoneiros que trafegarem pela BR-163/MS na altura de Campo Grande, nesta terça-feira (20/09), poderão realizar check up para saber como anda a sua saúde, gratuitamente. É mais uma edição do Programa Estrada para a Saúde, realizado pelo Instituto CCR e pela CCR MSVia.

O evento acontece das 15h às 21h no pátio de estacionamento do Posto Kátia Locatelli, localizado no km 462 da rodovia. Os participantes poderão realizar testes de colesterol, triglicérides, glicemia, acuidade visual e auditiva, além de aferição de pressão arterial e medição de Índice de Massa Corpórea (IMC), além de corte de barba e cabelo.

Durante a ação também serão distribuídos folhetos da campanha “Siga Essa Voz”, criada pela CCR MSVia para a Semana Nacional de Trânsito com o objetivo de promover a conscientização ao volante. A campanha tem como embaixadores o cantor Daniel, o atleta paralímpico Fernando Fernandes e a modelo Paola Antonini.

A edição de setembro do Estrada para a Saúde do Instituto CCR da CCR MSVia tem como parceiros a Mercedes Benz, o Posto Kátia Locatelli, o Centro de Beleza Luniiv (corte de cabelos) e da Escola Padrão (serviços de enfermagem).

Programa Estrada para a Saúde da CCR MSVia

Dia: Terça-feira - Dia 20/09/16

Horário: das 15h às 21h

Local: Posto Kátia Locatelli, localizado no km 462, sentido Norte da BR-163/MS




Fonte: ASSECOM
Instituto CCR e CCR MSVia oferecem exames clínicos gratuitos a caminhoneiros Instituto CCR e CCR MSVia oferecem exames clínicos gratuitos a caminhoneiros Reviewed by JE on 9/19/2016 03:00:00 PM Rating: 5

UNIMED CG está nos parques da Capital com atividades gratuitas e abertas à população

9/15/2016 09:51:00 AM

O objetivo é incentivar e contribuir com a prática de exercícios físicos e hábitos saudáveis

Divulgação

“A Unimed Campo Grande trabalha sempre para o bem-estar e promoção da saúde e por esse motivo, está presente nos principais parques da Capital com o projeto ´Unimed nos Parques´”, explica a coordenadora do Serviço de Medicina Preventiva (Sempre) da Cooperativa, Paula Faustino.

Segundo ela, há diversas atividades gratuitas e abertas ao público, que acontecem de segundas a sextas-feiras, nos quiosque da Unimed CG, sempre com acompanhamento profissional: “Temos alongamento, caminhada e corrida orientada, circuito funcional, aula de zumba e de abdominal, e Corpo Total (circuito de 45 minutos de exercícios, combinando atividades aeróbicas e anaeróbicas). Basta chegar no quiosque e participar”, enfatiza a coordenadora.
Divulgação

A funcionária pública, Erika Sakai, 27, que já participa do projeto Unimed nos Parques há 11 meses, conta que sua disposição melhorou muito desde que começou a frequentar as atividades. Ela conta que prefere exercícios ao ar livre, pois se sente mais à vontade para os execução dos movimentos e aproveita oportunidades de fazer novas amizades: “Quando fico sem ir por conta da chuva ou frio já sinto meu corpo indisposto, é muito importante essa oportunidade de poder praticar exercícios com orientação e sem custo nenhum, tem feito muita diferença na minha vida”. 

Paula ainda ressalta que a cada dez dias (não precisam ser consecutivos) de atividades realizadas no quiosque da Unimed CG, o participante ganha um camiseta do Projeto: “Nossa intenção é incentivar a população na prática de atividade física e contribuir para hábitos saudáveis”, finaliza. Para conferir a programação completa, clique aqui.

Sobre a Unimed Campo Grande - É uma cooperativa de trabalho médico, com 1.550 médicos cooperados e mais de 100 mil clientes. Considerada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a melhor operadora de saúde do MS, com cerca de 170 estabelecimentos credenciados, um laboratório e hospital próprios - estando este último em fase de ampliação de 3 mil para 23 mil m².




Fonte: ASSECOM
UNIMED CG está nos parques da Capital com atividades gratuitas e abertas à população UNIMED CG está nos parques da Capital com atividades gratuitas e abertas à população Reviewed by JE on 9/15/2016 09:51:00 AM Rating: 5

SAÚDE| 8 piores alimentos que ingerimos com frequência em nossa dieta

9/12/2016 11:32:00 AM


Uma lista divulgada pelo Mother Nature Network revelou quais alimentos podem – e devem – ser excluídos de nossa alimentação para que tenhamos uma vida mais saudável. Confira!

1 – Margarina



A margarina, indispensável no café da manhã de muitos, possui gorduras trans, perigosas para o organismo humano. Além de reduzir os nossos índices de HDL – colesterol saudável -, aumenta o LDL – colesterol ruim. Atualmente, há algumas margarinas com teor reduzido de gordura trans, basta saber escolher a melhor marca.

O ideal seria excluir o alimento de seu cardápio, principalmente quando ela é usada para culinária. É possível substituí-la por manteiga ou azeite de oliva.

2 – Alimentos enlatados



O grande problema dos alimentos enlatados está na embalagem. O Bisfenol-A, produto sintético usado na produção do revestimento plástico interno das latas, pode causar problemas hormonais, infertilidade, aumentar chances de câncer de mama, obesidade, diabetes e alteração comportamental em crianças. O consumo de uma lata diária durante cinco dias poderia ser suficiente para acumular Bisfenol-A no organismo.

Outra embalagem perigosa é a de isopor. De acordo com cientistas, o estireno, produto químico usado em copos de isopor e outros recipientes descartáveis para alimentos, pode causar câncer.

3 – Cereais matinais

O açúcar presente nos cereais matinais constitui 56% do peso do produto. Ou seja, 100 gramas do produto equivalem a 56 gramas de açúcar em sua forma pura. Os riscos do excesso de açúcar já sabemos, principalmente levando em conta que o aparecimento de diabetes em crianças tem crescido em taxas alarmantes pelo mundo.

4 – Soja



Nos Estados Unidos, 93% de toda a soja produzida é geneticamente modificada, ou seja, transgênica. O Brasil é responsável por 23% dos alimentos transgênicos consumidos no mundo. Dos 170 milhões de hectares destinados ao cultivo desses alimentos, 40,3 milhões estão no Brasil. Alguns grupos defendem uma produção livre de transgênicos por existir temor de não serem seguros para a saúde.

Se você quiser evitá-los, certamente não será uma tarefa fácil, visto que está presente em uma infinidade de produtos industriais do nosso cotidiano. Apesar de alguns estudos demonstrarem que os alimentos geneticamente modificados são seguros, existe um temor generalizado entre as pessoas sobre a veracidade destas informações e grande desconfiança. Outro estudo controverso já associou alimentos transgênicos com o aparecimento de tumores, em ratos, mas ele foi considerado inválido pela comunidade científica.

5 – Tubarão, cavala e peixe-espada

O metilmercúrio pode ser encontrado em uma gama variada de peixes, podendo causar danos irreversíveis ao sistema nervoso humano. As maiores concentrações do produto estão presentes na cavala, no peixe-espada e nos tubarões. O risco é ainda maios para grávidas, crianças e mulheres amamentando.

Recentemente, cientistas descobriram que tomar uma bebida gaseificada e açucarada por dia já é suficiente para aumentar as chances de morrer por doença cardiovascular em quase um terço. E para aqueles que consomem um quarto de suas calorias diárias de açúcar, o risco desse tipo de morte é dobrado.

Entre 2005 e 2010, a adição de açúcar foi responsável por pelo menos 10% das calorias consumidas em mais de 70% da população dos EUA. Os dados foram comparados com a mortalidade por doença cardíaca durante um período de 14,6 anos, durante os quais 831 mortes por doenças cardiovasculares foram registradas no grupo de estudo, o que é um número significativo para a população.

Para se ter uma ideia, uma lata com 360 ml de refrigerante pode conter até oito colheres de chá de açúcar. Os pesquisadores dizem que o risco extra ocorre porque o excesso de açúcar pode elevar a pressão e criar efeitos adversos sobre o sangue, gerando inflamações.

Além disso, um outro estudo europeu, junto com um estudo americano, descobriu que o consumo de 350 ml, aumenta em 18% a chance de desenvolver diabetes tipo 2 e em 25% caso o consumo seja frequente.

Os refrigerantes sem açúcar não estão isentos de perigo, já que boa parte é produzida com o controverso adoçante aspartame, por ser mais barato em escala industrial.

7 – Cuidado ao comer maçãs!



Calma, maçãs continuam sendo saudáveis, o problema está em seu cultivo. Muitas dessas frutas são regadas por pesticidas em alta concentração que ficam impregnados em sua casca. A solução é optar por alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos. Um estudo realizado nos Estados Unidos revelou que 80% das maçãs do país possuem altos níveis de pesticidas prejudiciais à saúde.

8 – Carne processada



A morte prematura causada por câncer e doenças cardíacas pode ser associada com vários tipos de alimentos processados, como presunto, bacon e salame. Um estudo realizado em 10 países da Europa revelou que os consumidores desses alimentos possuem 44% mais chances de uma morte prematura. O consumo elevado aumenta em 72% as chances de doenças cardiovasculares e em 11% o aparecimento de algum tipo de câncer.

O recomendado é que esses alimentos sejam substituídos por proteínas saudáveis, geralmente encontradas em peixes, legumes, aves e castanhas.




Fonte: JC
Fotos: Reprodução / Internet 
SAÚDE| 8 piores alimentos que ingerimos com frequência em nossa dieta SAÚDE| 8 piores alimentos que ingerimos com frequência em nossa dieta Reviewed by JE on 9/12/2016 11:32:00 AM Rating: 5

Suicídio poderia ser evitado se sinais não fossem banalizados

9/10/2016 11:25:00 AM

A depressão entre idosos é fator para elevar o risco de suicídio 

Divulgação

Mais de 800 mil pessoas cometem suicídio a cada ano no mundo. No Brasil, o último dado do Ministério da Saúde mostra que em 2014 foram mais de 10.600 casos no país.

Segundo a coordenadora da Comissão de Combate ao Suicídio da Associação Brasileira de Psiquiatria, Alexandrina Meleiros, 98% desses indivíduos tinham transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, dependência de drogas. Hoje (10), é considerado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Dificuldades como as que vêm com a velhice, crises financeiras, solidão, fim de relacionamentos amorosos são considerados fatores de risco para o suicídio, já que funcionam como gatilho para desencadear crises dos transtornos. “Mas isso não quer dizer que quem tem transtorno vai se matar. Essa é uma condição necessária para o suicídio, mas não suficiente”, ressaltou Alexandrina.

Para a especialista, de cada dez suicídios, nove poderiam ter sido evitados com diagnóstico e tratamento corretos dos transtornos. “A maioria das pessoas, cerca de 70% delas, dá algum tipo de sinal [de que pensa em tirar a própria vida], mas muitas vezes os sinais são banalizados.

Frases como: a vida não vale mais a pena; melhor morrer; queria desaparecer são sinais de alerta. Esse alerta é um pedido de ajuda comum, pois todo suicida tem uma ambivalência: ele quer morrer porque quer fugir dos problemas, mas também quer ajuda”, explicou a psiquiatra.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz, a maior parte das pessoas que pensa em cometer suicídio enfrenta uma doença mental que altera, de forma radical, a percepção da realidade e interfere no livre arbítrio. O tratamento da doença é a melhor forma de prevenir.

Quem convive com essas pessoas, como colegas de trabalho, parentes e amigos, são os que mais podem perceber os sinais de que alguém pensa em desistir da própria vida. “A pessoa mudou o comportamento, ficou mais triste, mais desanimado, passou a faltar o trabalho, não rende do mesmo jeito. São vários os indícios de reações depressivas ou quadros depressivos de maior severidade, que podem levar ao suicídio”, disse a psiquiatra. Ela aconselha que quem perceber esses sinais dê atenção, se disponha a ouvir e sugerir acompanhamento especializado, caso necessário.

Idosos

A mortalidade por suicídio é maior entre os idosos. As limitações físicas, perda de autonomia, morte de entes queridos são fatores relacionados aos casos nesta faixa etária, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), José Elias Pinheiro.

“A depressão no idoso é o maior fator de risco daqueles que tentam contra vida e o diagnóstico não é fácil, não existe um exame sorológico que diga que o paciente tem depressão. Muitos sinais como ausência do convívio social, o recolhimento, podem ser vistos como algo que faz parte do processo natural de envelhecimento, porém, se esse comportamento for diferente da rotina anterior da pessoa, pode ser um sinai de alerta para procurar ajuda profissional”, ressaltou o profissional.

De acordo com o geriatra Ulisses Cunha, 70% dos casos de suicídio nesta fase da vida podem ser atribuídos à depressão, além de psicoses, demências e abuso de drogas, como álcool.

As estatísticas apontam o maior número de suicídios ocorre entre os 65 e 70 anos de idade. Os especialistas recomendam que os idosos não fiquem sozinhos em datas marcantes, como morte de um ente familiar ou aniversário, pois são momentos que servir de gatilho para pensamentos destrutivos.

A sociedade médica também alerta para o “suicídio passivo-crônico” – ou seja, um suicídio lento, não claramente manifesto. Pinheiro explica que geralmente esse tipo de suicídio ocorre quando o idoso recebe o diagnóstico de alguma doença crônica, muitas vezes progressiva, mas que não tira a capacidade cognitiva. “Nesse processo progressivo de perda da independência, o indivíduo mantém o grau de lucidez, e vê a independência comprometida, precisa deixar de fazer atividades diárias, como fazer asseio, ir ao banco. Ele começa uma recusa a se alimentar, a usar medicamentos, deixa de ter atitudes que o põem em risco, como provocar quedas. O indivíduo vai negando as funções básicas, como ingerir alimento e água”, descreve Pinheiro.

Adolescentes

Enquanto o maior índice de suicídio está entre os idosos, a faixa etária entre 15 e 19 anos registrou o maior aumento de mortes. A alta de casos nesta faixa etária chegou a 30%, superior a10,8% na média nacional entre 2000 e 2012.

“Vários fatores estão levando nossos jovens a se matarem mais. Lares desfeitos, aumento do abuso de drogas, aumento do alcoolismo, os jovens perderem o sentido do verbo ser e passaram a valorizar o verbo ter. É o imediatismo, o consumismo, fatores que fazem com que os jovens não desenvolvam tolerância para frustrações e diante delas, acabam optando por tirar a própria vida”, disse a psiquiatra Alexandrina Meleiro.

Fatores de proteção

Profissionais preparados para lidar com essas situações, informar população, reduzir o acesso aos meios de execução e acompanhamento profissional podem evitar as mortes. “A espiritualidade também é considerada um fator de proteção. E não estamos falando em religião, e sim em crença, até ser ateu. Ter uma crença afasta a possibilidade de pensamentos suicidas”, acrescentou Alexandrina.

Para a especialista, a atenção básica de saúde deveria estar preparada para identificar sinais de alerta, ter familiaridade com o assunto e encaminhar o paciente para o serviço especializado, mas essa não é a realidade no sistema de saúde brasileiro. “O paciente com perfil suicida precisa de pessoas com familiaridade com o assunto. Muitas vezes uma palavra não positiva pode detonar o gesto suicida, cada vez mais o profissional tem que estar familiarizado com o assunto para ter a possibilidade de mudar um destino que poderia ser trágico daquele paciente”.

Dados do Ministério da Saúde mostram que em 2014 foram registrados 10.653 óbitos por suicídio no Sistema de Informação de Mortalidade, taxa média de 5,2 por 100 mil habitantes, praticamente metade da média mundial (11,4 por 100 mil). Na Argentina, a taxa é de 10,3 por 100 mil habitantes; Bolívia (12,2), Equador (9,2), Uruguai (12,1) e Chile (12,2).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% dos suicídios no mundo ocorrem por envenenamento com pesticidas, a maioria é registrado em zonas rurais de países com baixa e média renda. Outros métodos recorrentes são enforcamento e uso de armas de fogo.

O conhecimento dos métodos de suicídio mais utilizados é importante para a elaboração de estratégias de prevenção que têm se mostrado eficazes, como a restrição de acesso aos meios de suicídio.



Fonte: Agência Brasil
Por: Aline Leal
Suicídio poderia ser evitado se sinais não fossem banalizados Suicídio poderia ser evitado se sinais não fossem banalizados Reviewed by JE on 9/10/2016 11:25:00 AM Rating: 5

SAÚDE| Estresse realmente causa cabelos brancos? Descubra

9/10/2016 08:34:00 AM

Há um consenso amplo de que os cabelos brancos mais precoces estão associados ao estresse e envelhecimento. 

Reprodução

Será que realmente há alguma verdade por trás dessa ideia? Será que as preocupações e responsabilidade podem causar a mudança na cor dos cabelos?

De acordo com Science Alert, tudo isso é muito complicado. Enquanto o estresse pode de fato deixar marcas físicas em nossos corpos, quando se trata de envelhecimento, os cientistas ainda estão tentando descobrir a relação. Eles sugerem que, basicamente, diversos fatores podem influenciar no processo.

Nossos cabelos obtêm a cor a partir de células chamadas melanócitos, responsáveis por adicionar pigmento aos fios que serão empurrados para fora do couro cabeludo pelos folículos pilosos. O que ocorre quando envelhecemos é que os melanócitos começam a ficar fracos ou morrem, o que significa que nossos cabelos já não terão a mesma pigmentação.
Tal dano é referido como estresse oxidativo – Reprodução

Tal dano é referido como estresse oxidativo, e ocorre como parte de um processo natural de envelhecimento que atinge todas as células do corpo não por causa do estresse do cotidiano causado por prazos ou exames. Quando nosso corpo envelhece ele se torna incapaz de lutar contra determinados tipos de moléculas nocivas de forma tão eficaz como fazia durante a fase dos 20 e 30 anos. Então, o estresse oxidativo surge e os efeitos são sentidos no cabelo.

Este é um processo de envelhecimento natural, mas será que o estresse emocional de fato pode desempenhar um papel em tal aparecimento? Como não há muitos estudos feitos com grandes grupos de pessoas, por um período prolongado e com o apoio de cientistas éticos é difícil provar uma ligação como definitiva.

Enquanto os ataques severos de estresse já foram associados ao estresse oxidativo no passado, as evidências não foram particularmente fortes para estabelecer uma ligação definitiva.

De acordo com a consultora de dermatologia, Miri Seiberg, do Instituto Global de Dermatologia na Flórida, em entrevista à Mental Floss, “o estresse está mais suscetível a causar a perda de cabelos do que o envelhecimento deles”.

Logo, se você estiver passando por situações estressantes no momento, sua preocupação não deve ser com a cor dos fios e sim com a perda deles. Estudos sugerem que preocupações fortes e prolongadas podem produzir moléculas altamente reativas, chamadas de radicais livres, que mexem com a produção de melanina.

Alguns especialistas também já fizeram uma distinção entre o estresse psicológico e o emocional. Tais condições vêm com uma série de outros efeitos sobre o corpo e é difícil traçar uma ligação definitiva entre o quão estressado você está e o que está acontecendo com os folículos na parte superior de sua cabeça.

Também, no início deste ano, cientistas do Reino Unido identificaram um gene chamado IRF4, que estava ligado ao aparecimento de cabelos grisalhos, sugerindo que alguns de nós estamos mais predispostos a tê-los do que outros.

Porém, a equipe salientou que existe também uma série de outros fatores ambientais envolvidos no processo como cigarro, poluição e dieta. Logo, se sua intenção é adiar o aparecimento dos fios brancos, são justamente esses elementos que você deveria evitar.



SAÚDE| Estresse realmente causa cabelos brancos? Descubra SAÚDE| Estresse realmente causa cabelos brancos? Descubra Reviewed by JE on 9/10/2016 08:34:00 AM Rating: 5

Vigilância sanitária suspende propaganda irregular de alimentos na internet

9/09/2016 06:00:00 PM

Anúncios de duas empresas atribuíram propriedades terapêuticas não autorizadas a produtos

Ambas resoluções foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (9) - Foto: Divulgação

Está suspensa a publicidade de efeitos terapêuticos dos produtos da marca Essential, comercializados pela empresa INP Indústria de Alimentos Eireli ME. A decisão foi publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da portaria Nº 2.414, no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (9).

Os itens, divulgados no site essencialnutrition.com.br, atribuíam propriedades de saúde ou funcionais não autorizadas.

A agência também determinou a suspensão de divulgação de produtos da empresa Ruri Karauchi Okamoto ME, divulgados no site okamotoalimentos.com.br, por propaganda irregular. A ação tem como base a resolução Nº 2.416, que também foi publicada no DOU desta sexta-feira (9).




Fonte: Portal Brasil, com informações da Anvisa
Vigilância sanitária suspende propaganda irregular de alimentos na internet Vigilância sanitária suspende propaganda irregular de alimentos na internet Reviewed by JE on 9/09/2016 06:00:00 PM Rating: 5

‘Cassems Itinerante’ leva atendimento especializado a três municípios no próximo sábado

9/08/2016 08:44:00 AM
Divulgação

O programa de assistência à saúde Cassems Itinerante continua levando atendimento especializado ao interior do Estado e, desta vez, Coxim, Corumbá e Dourados recebem a visita do programa, no próximo sábado (10). Criado para amenizar as dificuldades da população do interior do Estado no acesso à medicina especializada, o programa atual pontual, mas eficazmente, nos locais onde não há disponibilidade desses serviços na Rede Própria ou na Credenciada. Corumbá recebe a geriatra Natalia Della, a neurologista Tatiane Novaes atende em Dourados e Coxim recebe a endocrinologista Ana Xavier.

Desde o início deste ano, o programa já atendeu quase 3 mil beneficiários e, segundo a diretora de Assistência à Saúde da Cassems, Maria Auxiliadora Budib, o sucesso desse programa depende muito da parceria dos profissionais de saúde em aceitar o deslocamento para realizarem os atendimentos no interior. Segundo ela, é feito um levantamento sobre a demanda de cada Unidade Regional da Caixa dos Servidores.

“Nós criamos o cronograma baseado nas necessidades locais, analisando sempre a viabilidade administrativa e também do profissional, dessa forma, montamos o calendário que é divulgado com antecedência para os nossos beneficiários”, conta a diretora.

Um dos médicos que atendem no “Cassems Itinerante”, o neurocirurgião Eurico Feltrin salienta a importância do programa para a população do interior. “Vejo que a Cassems, com a realização do Cassems Itinerante, avança de forma pioneira para o interior do Estado, onde o profissional médico, especialista, está menos disponível. Esse assunto é muito discutido e pouco se avançou em todo o Brasil, por isso, penso que a Cassems desenvolve uma importante função social a que se destina, cuidando da vida de seus mais de 200 mil beneficiários nestes 15 anos”, pontua Feltrin.

A beneficiária Mara Regina da Silva Santos foi atendida em Corumbá e destaca a importância do programa para a população do interior, que é a que mais sofre com a escassez de médicos. “Acho de suma importância a vinda de especialistas para o interior. O deslocamento para Campo Grande não é fácil por motivos de trabalho. Então, quando ele vem atender aqui na nossa cidade, fica mais fácil. Então, para mim, é um programa muito importante”, conta Mara.

Lenice de Lima e Silva, também de Corumbá, foi atendida pela primeira vez pelo programa e elogia a gama de especialistas que ele oferece. “Eu fiquei surpresa, É a primeira vez que sou atendida pelo programa e fiquei surpresa. Eu morava em Campo Grande e não precisava desse tipo de atendimento, ao me mudar para Corumbá ouvi falar do programa e procurei atendimento. Estava procurando um especialista que até em Campo Grande é difícil de encontrar e o encontrei aqui oferecendo atendimento. Achei uma iniciativa fantástica”, afirma Lenice.

O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, lembra que a falta ou a má distribuição de médicos, que tem sido tema de debates nacionais, levaram a Caixa dos Servidores a criar o programa. “Nós sabemos o quanto sofremos com a ausência de profissionais em nossas regionais e hospitais. Começamos a criar um grupo de profissionais diferenciados, interessados em caminhar conosco neste atendimento itinerante e que, sobretudo, tenham a esperança de minimizar os problemas de atendimento no interior”, ressalta.



Fonte: ASSECOM
‘Cassems Itinerante’ leva atendimento especializado a três municípios no próximo sábado ‘Cassems Itinerante’ leva atendimento especializado a três municípios no próximo sábado Reviewed by JE on 9/08/2016 08:44:00 AM Rating: 5

Ministério da Saúde libera R$ 4,7 milhões para hospitais de MS

9/01/2016 04:33:00 PM
Do total, mais de R$ 3,9 milhões serão destinados para a Santa Casa de Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes)

Quatro unidades de saúde de Mato Grosso do Sul receberão investimentos de R$ 4,7 milhões do Ministério da Saúde. A maior parte dos valores liberados, R$ 4,2 milhões, é para novas habilitações e credenciamentos de três hospitais filantrópicos no Estado.

Do total, mais de R$ 3,9 milhões serão destinados para a Santa Casa de Campo Grande. A APAE do município também será beneficiada com R$ 216 mil e o Hospital do Câncer Alfredo Abrão, com cerca de R$ 500 mil, provenientes de emendas parlamentares dos últimos dois anos que ainda não haviam sido pagas.

Em Dourados a Instituição Missionária Caiuá ficará com R$ 130 mil do montante. O anúncio,foi feito nesta quinta-feira (1), durante o 26ª Congresso de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, em Brasília (DF).

“Estamos tomando ações concretas para que essas entidades, que respondem sozinhas por mais de 50% dos atendimentos do SUS, ganhem fôlego e continuem prestando atendimento de qualidade à população”, comentou o ministro da saúde Ricardo Barros.

Em todo o Brasil, serão R$ 513 milhões para 500 serviços em Santas Casas. Mias R$ 371 milhões de recursos serão destinados para novas habilitações e credenciamentos de 216 hospitais filantrópicos de 20 estados, além de R$ 141 milhões de emendas parlamentares para 255 instituições, localizadas em 19 estados.

A meta é que os pagamentos sejam feitos em dezembro. As portarias que garantem a verba estão sendo publicadas essa semana.



Fonte: campograndnews
Por: Adriano Fernandes
Link original: http://www.campograndenews.com.br/cidades/ministerio-da-saude-libera-rs-4-7-milhoes-para-hospitais-de-ms

--

Ministério da Saúde libera R$ 4,7 milhões para hospitais de MS Ministério da Saúde libera R$ 4,7 milhões para hospitais de MS Reviewed by JE on 9/01/2016 04:33:00 PM Rating: 5

Capital é a primeira a receber fase final do teste da vacina contra dengue

9/01/2016 10:50:00 AM

Governador de SP está em Campo Grande para solenidade

Secretário de Saúde de MS, Nelson Tavares. (Foto: Alcides Neto).

Campo Grande é a primeira capital a receber a fase final de testes da vacina contra a dengue, afirmou o secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul, Nelson Tavares. Nesta quinta-feira (1º), o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) e o prefeito Alcides Bernal (PP), recebem chefe do Executivo Estadual de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no posto de saúde do Bairro Coophavilla II.

Nesta manhã duas pessoas serão vacinadas, mas o programa de testes prevê a aplicação das doses em 1,2 mil pessoas, que serão monitoradas por pelo menos cinco anos. A solenidade acontece na Unidade Básica de Saúde Coophavilla II – Doutor Aldredo Neder, localizada na Rua dos Recifes, s/n, ao lado do campo de futebol.

“Para nós, é muito bom (receber os testes), pois significa que as autoridades daqui estão em sintonia com as autoridades nacionais de saúde, como a Fio Cruz e o Butantan.”, ressaltou o secretário. Este último instituto é o responsável por produzir as vacinas.
Sinara Oliveira comemora chegada da vacina em Campo Grande. (Foto: Alcides Neto).

A vacina contra dengue, alvo de testes agora, é a primeira produzida completamente no Brasil. Para a cabeleireira Sinara Oliveira, 33 anos, a iniciativa é bancada. “Se chegar aqui eu vou tomar com certeza, porque eu mesma peguei dengue este ano”, se recorda.

O evento ainda não começou oficialmente no posto, que atende normalmente a população nesta manhã.



Fonte: campograndnews
Por: Mayara Bueno e Chloé Pinheiro
Link original: http://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/capital-e-a-primeira-a-receber-fase-final-do-teste-da-vacina-contra-dengue

--

Capital é a primeira a receber fase final do teste da vacina contra dengue Capital é a primeira a receber fase final do teste da vacina contra dengue Reviewed by JE on 9/01/2016 10:50:00 AM Rating: 5

Por que a semana tem sete dias?

8/28/2016 08:00:00 PM

Crença de que número 7 é místico existe há muito tempo; ele é também o preferido de muita gente.

Número 7 é místico há muito tempo (Foto: THINKSTOCK/BBC)

Pare para pensar: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo.

Mas também: Dó, ré, mi, fa, sol, lá, si. Sete notas musicais.

Vermelho, laranja, amarelo, verde, ciano, turquesa, azul, violeta. Sete cores do arco-íris. Sete chacras no corpo humano.

Dá para continuar.

Apesar de se saber que os números sempre existiram por razões práticas – contar ovelhas ou tomates, por exemplo –, eles também revelam padrões abstratos, e isso fez com que virassem objeto de estudo.

Cada número tem um significado em si: o 1, por exemplo, é o mais popular de todos como primeiro dígito (em um conjunto de dados, cerca de 30% dos números começam com 1) e o 5, no Oriente Médio, repele o mal.

Mas o 7 ocupa um lugar privilegiado.

Preferido

Antes de falar dos dias da semana, exploremos os números que existem sobre eles.

Ao que parece, o 7 é o preferido das pessoas.

No livro Alex através do espelho, Alex Bellos fez um experimento lançando nas redes a pergunta: “Qual o seu número preferido?”. Ele recebeu respostas de todas as partes do mundo.

Apesar de todos os números de 1 a 100 terem tido votos e ter havido 472 votos para números de 1 a 1000, o preferido certamente foi o 7.

A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, tentou comprovar o experimento com um método bem pouco científico. Mandou um e-mail para os jornalistas da equipe que trabalhavam um dia com a mesma pergunta.

Das 16 pessoas que responderam , 7 escolheram o 7, mais que os outros dígitos. O segundo lugar teve três votos.

Mas por quê?

"Quando escolhemos nosso número favorito, é provável que escolhamos um número ímpar, porque eles parecem mais interessantes”, diz Bello.

“Os pares são mais cômodos – 2, 4, 6, 8 -, enquanto o 3, 7, 9, nos fazem pensar um pouco mais. E o 7 é o mais perigoso, porque é a tabuada mais difícil.”

“Um dos testes de demência ou para pessoas que saíram de um coma que se faz é pedir a elas que, partindo do 100, subtraíam de 7 em 7 até no 0.”

“Fazem isso porque é muito mais difícil. 5 é fácil. E se fosse 6 ou 8, os números se repetem muito mais do que com 7, então não seria tão complicado.”

O curioso, diz Bellos, é que inclusive pessoas que dizem odiar matemática ou que acham impossível a tabuada de 7 o escolhem como número preferido.

Mas não apenas é um número do qual as pessoas gostam, ele também tem uma longa história.

Simbólico por excelência

"Ao longo da história, de todos os números, o 7 é o que tem mais simbolismo cultural, místico e religioso”, aponto o autor.

Os 7 mares (que foram reais a imaginados ao longo dos séculos e através das culturas), as 7 idades do homem de Shakespeare, os 7 metais da Alquimia...

"Para mim, a razão pelo qual conferimos tantas qualidades místicas ao 7 gira em torno de sua unicidade numérica”, diz Bellos. “O 7 é o único entre os primeiros 10 números que não pode ser multiplicado ou dividido dentro do grupo.”

Mmm... ?

"Se você multiplica por 2 o 1, 2, 3, 4 ou 5, o resultado é menor ou igual a 10", ou seja, multiplicados por um do grupo, não saem dele.

“Os números 6, 8 e 10 podem ser divididos por 2 e 9, por 3, e seguem dentro do grupo.”

“O 7 é o único que não produz nem é produzido. É por isso que parece especial... porque é!”, constata Bello.

Todos os dias?

Os dias já são contados há muito tempo.

O nascer e o pôr-do-sol são eventos muito imponentes para que passassem batidos, principalmente quando não sabíamos iluminar as noites.

A natureza os separava e os humanos marcavam em um tronco.

“Nossos primeiros calendários estavam vinculados aos fenômenos astronômicos, como a Lua Nova, de forma que o número de dias em cada calendário variava. Se se regiam pela Lua, por exemplo, os ciclos duravam entre 29 e 30 dias”, diz Bellos.

“No primeiro milênio a.C. os judeus introduziram o novo sistema: decretaram que o Sabbat seria cada sétimo dia ad infinitum, independentemente da posição dos planetas.”

Ao contrário de outras culturas, em hebraico os dias da semana não têm nomes de deuses, festivais, elementos ou planetas, mas são números, com exceção de sábado, Yom Shabbat (יום שבת) ou dia Sabbat.

Desta forma, explica, nos emanciparam das leis da natureza, colocando a regularidade numérica no centro da prática religiosa e organização social.

“A semana de 7 dias virou a tradição de calendário ininterrupta mais antiga da história”, afirma.

Razões?

O 7 já era um número místico quando os judeus declaram que Deus levou seis dias para fazer o mundo e no sétimo descansou.

Outros povos mais antigos também haviam usado períodos de sete dias em seus calendários, mas nunca repetidos eternamente.

“A explicação mais comumente aceita para o predomínio do 7 no contexto religioso é que os antigos viam sete ‘planetas’ no céu: o Sol, a Lua, Vênus, Mercúrio, Marte, Júpiter e Saturno”, destaca Bellos.

Os babilônios foram um desses povos que associaram o número 7 aos corpos celestes. Por isso, alguns acreditam, virou importante marcar o sétimo dia com rituais.

A semana de sete dias ligada ao astros foi adotada até no Extremo Oriente.

Mas pode haver outras explicações para sua importância simbólica.

Uma delas é que os egípcios usavam a cabeça humana para representar o 7, porque há sete orificios nela: ouvidos, olhos, nariz e boca.

A psicologia dá outra explicação: “Seis dias seria o período ótimo de tempo que uma pessoa pode trabalhar sem descansar”.

“Além disso, sete pode ser o número mais apropriado de nossa memória, o número de coisas que uma pessoa média pode manter em mente é 7, mais ou menos 2.”

E há algo mais que faz o 7 especial, segundo Bellos, que ilustrou com um exemplo peculiar.

“Pense nos sete anões da Branca de Neve. Por que não seis? Seriam suficientes – nem muitos nem poucos – mas poderiam se separar em 3 x 3, se dividir em grupos de dois. Se são sete, eles precisam ser vistos como um grupo.”

“Para mim, isso faz com que o 7 seja poderoso: faz com que todos sejam iguais.”



Fonte: G1
Da BBC

--
Por que a semana tem sete dias? Por que a semana tem sete dias? Reviewed by JE on 8/28/2016 08:00:00 PM Rating: 5
ads 728x90 B
Tecnologia do Blogger.